domingo, 5 de fevereiro de 2012

Dor!

Dor indefinida,
Que magoa mesmo
Não sei de onde ela bem,
Nem mesmo o porquê de ela existir.

Na realidade carrego com esta dor,
Uma grande tristeza,
Que não me deixa sorrir verdadeiramente,
Sorrir com toda a vontade,
A vontade que nos faz agir,
Que nos move para o nosso bem.

Mas, neste momento, a minha vontade
Não me move,
Não me faz agir nem sorrir.

Sinto aquele aperto forte no coração,
Que surge sem razão,
Sem uma questão.

Tento fugir á dor, ao aperto,
Tento esquecer e ignorar,
Mas ela permanece,
Desenvolve-se,
E impede a felicidade de se manefestar,
 No meu corpo,
Na minha alma.

Resta-me a lamentação,
A dor e coração,
Que apesar de desfeito,
Apela pela sua recontituição,
Pela sua união.



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